O Portus associa-se a este movimento, promovendo e divulgando os links onde podem encontrar informação mais detalhada.
No blog Cinemateca em Braga, pode ler-se na íntrega o manifesto do qual aqui se reproduz uma pequena parte:
A cidade de Braga não tem nenhuma instituição que promova a exibição regular de cinema anterior à década de 1990, nem nenhuma sala dedicada ao cinema alternativo. Estando no centro de uma região com mais de 600 mil habitantes, com uma das maiores universidades do país, Braga é uma cidade jovem e com uma audiência de cinema consolidada mas que não tem possibilidade de desfrutar do seu potencial criativo e formativo por inexistência de uma sala com funções didácticas, que permita visionar cinema clássico, cinema de autor ou filmes contemporâneos que não passem nos circuitos comerciais.A criação de um pólo ou sub-pólo da Cinemateca Portuguesa em Braga seria a melhor solução para propiciar espaço ao cinema alternativo, com a criação de uma estrutura dedicada à sétima arte onde em simultâneo sejam exibidas obras antigas e filmes contemporâneos fora dos circuitos comerciais, nomeadamente filmes europeus, asiáticos e sul americanos, ou géneros como o documentário e as curtas metragens, hoje raramente exibidos na terceira maior cidade do país.
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