Subir ao castelo de Monsanto às 18h00, já noite, com vento e com uma temperatura a rondar os 4º foi um misto de "Quem diabo é que teve a brilhante ideia de concordar em subir lá acima com este frio?" com "Epá! Isto aqui é espectacular."
O R. e o J. foram só mais dois de vários amigos que levei a conhecer a Aldeia mais portuguesa de Portugal, mas nunca lá tinha estado à noite e - apesar da subida íngreme e da temperatura - rendi-me a um Monsanto que desconhecia.
terça-feira, novembro 29, 2005
Fim-de-semana 1
Na sexta-feira fui com o R. e o J. a Castelo Branco. Já lá não ía há muito tempo, mas como de costume marquei presença no Património.
É verdade que não conheço quase nada da actual noite albicastrense, mas enquanto este espaço se mantiver com a qualidade a que me habituei, não preciso de mais para dar o tempo como bem passado.
Nesta antiga casa apalaçada, podemos optar por três espaços distintos (Bar; Bar de Jazz e Lounge Bar) e no Verão temos também duas esplanadas muito agradáveis.
Foi no Bar que ficámos a maior parte da noite e, enquanto conversávamos e bebíamos umas Sagres, o autor dos quadros em exposição ía fazendo surgir mais uma criação.
Tivemos direito a assistir nessa noite, por assim dizer, a pintura ao vivo.
P.S.: Esqueci-me de anotar o nome do pintor... :(
É verdade que não conheço quase nada da actual noite albicastrense, mas enquanto este espaço se mantiver com a qualidade a que me habituei, não preciso de mais para dar o tempo como bem passado.
Nesta antiga casa apalaçada, podemos optar por três espaços distintos (Bar; Bar de Jazz e Lounge Bar) e no Verão temos também duas esplanadas muito agradáveis.
Foi no Bar que ficámos a maior parte da noite e, enquanto conversávamos e bebíamos umas Sagres, o autor dos quadros em exposição ía fazendo surgir mais uma criação.
Tivemos direito a assistir nessa noite, por assim dizer, a pintura ao vivo.
P.S.: Esqueci-me de anotar o nome do pintor... :(
sexta-feira, novembro 25, 2005
quinta-feira, novembro 24, 2005
...e por falar em Jazz
Saímos só para tomar um café, mas...
"My Funny Valentine" foi interpretada a pedido, ainda que não estivesse ensaiada;
"Lamento" seguiu-se a uma conversa sobre chorinhos;
Dançámos ao som de um slow fox de que não me lembro o nome;
E fomos presenteados, primeiro com o tango "Adiós Muchachos" e em seguida com o bolero "Perfídia".
Foi assim, a convite e na companhia da I., e com a música de Alex (piano e voz) e Xico R. (contrabaixo) que passei um serão fabuloso.
Aconteceu no remodelado Classic Jazz Bar, que reabriu este mês. O novo espaço é agora também restaurante, sem perder a sua orientação de bar de jazz.
Recomendo uma visita.
"My Funny Valentine" foi interpretada a pedido, ainda que não estivesse ensaiada;
"Lamento" seguiu-se a uma conversa sobre chorinhos;
Dançámos ao som de um slow fox de que não me lembro o nome;
E fomos presenteados, primeiro com o tango "Adiós Muchachos" e em seguida com o bolero "Perfídia".
Foi assim, a convite e na companhia da I., e com a música de Alex (piano e voz) e Xico R. (contrabaixo) que passei um serão fabuloso.
Aconteceu no remodelado Classic Jazz Bar, que reabriu este mês. O novo espaço é agora também restaurante, sem perder a sua orientação de bar de jazz.
Recomendo uma visita.
Dee Dee Bridgewater
Já ouvi alguns temas de Dee Dee Bridgewater na Antena 1 e gostei do que ouvi.
Esta cantora jazz, com um extenso repertório e participações em diversos musicais, é uma artista de referência no género.
O último trabalho desta Senhora do Jazz é um álbum com temas românticos, cantados em francês, alguns dos quais bastante conhecidos, como "La mer (Beyond the sea)", "Ne me quitte pas" e "La vie en rose", entre outros. Trechos desses temas podem ser escutados aqui.
No entanto, quando vi a capa deste disco assustei-me. O tema que dá nome ao álbum não é mais nem menos do que "J'ai deux amours", que em português quer dizer Eu tenho dois amores!
Não pude deixar de me lembrar do nosso Marco Paulo e do seu super hit dos anos oitenta... e cheguei a temer que a Dee Dee Bridgewater estivesse a cantar qualquer coisa parecida com:
J'ai deux amours, [ta-ra-raan]
qu'en rien sont égaux, [ta-ra-raan]
mais je ne suis pas certain, [ta-ra-raan]
lequel j'aime plus...
Esta cantora jazz, com um extenso repertório e participações em diversos musicais, é uma artista de referência no género.
O último trabalho desta Senhora do Jazz é um álbum com temas românticos, cantados em francês, alguns dos quais bastante conhecidos, como "La mer (Beyond the sea)", "Ne me quitte pas" e "La vie en rose", entre outros. Trechos desses temas podem ser escutados aqui.
No entanto, quando vi a capa deste disco assustei-me. O tema que dá nome ao álbum não é mais nem menos do que "J'ai deux amours", que em português quer dizer Eu tenho dois amores!
Não pude deixar de me lembrar do nosso Marco Paulo e do seu super hit dos anos oitenta... e cheguei a temer que a Dee Dee Bridgewater estivesse a cantar qualquer coisa parecida com:
J'ai deux amours, [ta-ra-raan]
qu'en rien sont égaux, [ta-ra-raan]
mais je ne suis pas certain, [ta-ra-raan]
lequel j'aime plus...
terça-feira, novembro 15, 2005
sexta-feira, novembro 11, 2005
Acordo Ortográfico
Em Agosto tive de formatar o disco do Mac em que trabalho para instalar o novo sistema operativo e deparei com esta preciosidade... Na altura até fotografei mas só agora é que voltei a mexer na pasta onde guardei esta imagem.
Pois bem, o assistente de intalação do Mac OSX 10.4 (Tiger) a determinada altura do processo pede-nos para escolher a configuração do teclado - Português ou Brasileiro - e apresenta o seguinte texto: Escolha um leiaute de teclado e clique em Continuar
Devo confessar que só percebi o que aquela palavra queria significar quando a li em voz alta...
O que também não compreendi foi que tipo de diferenças haverá entre um teclado configurado em Português e outro em Brasileiro. A opção de escolha da linguagem - Português (Standart) ou Português (Brasil) - percebe-se que exista, e ainda bem...
Mas que diferenças poderá haver no teclado? Será que o "ç" perde a cedilha? Será que o til muda para a tecla de baixo? E será que na tecla "6" encontraremos "meia"?
Pelo sim, pelo não, optei pelo leiaute português...
Pois bem, o assistente de intalação do Mac OSX 10.4 (Tiger) a determinada altura do processo pede-nos para escolher a configuração do teclado - Português ou Brasileiro - e apresenta o seguinte texto: Escolha um leiaute de teclado e clique em Continuar
Devo confessar que só percebi o que aquela palavra queria significar quando a li em voz alta...
O que também não compreendi foi que tipo de diferenças haverá entre um teclado configurado em Português e outro em Brasileiro. A opção de escolha da linguagem - Português (Standart) ou Português (Brasil) - percebe-se que exista, e ainda bem...
Mas que diferenças poderá haver no teclado? Será que o "ç" perde a cedilha? Será que o til muda para a tecla de baixo? E será que na tecla "6" encontraremos "meia"?
Pelo sim, pelo não, optei pelo leiaute português...
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